//////////MUNDO DO CORINGA////////////////////////

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O ator Samuel L. Jackson já virou personagem de quadrinhos ao ser escalado como o Nick Fury do universo Ultimate da Marvel (e, por consequência, ser contratado para viver o personagem nos filmes de Homem de Ferro e Hulk). Mas agora vai estrelar uma HQ por iniciativa própria - e escrevê-la.

O projeto se chama Cold Space. Jackson empresta sua careca a um fugitivo fora da lei do futuro que cai em um planeta em guerra. "Mas no caos existem oportunidades... Porque onde há guerra, há dinheiro a ganhar!", diz a descrição da primeira edição.

O lançamento será da editora Boom!Studios. O ator é coroteirista da HQ ao lado de Eric Calderon, produtor e roteirista da animação Afro Samurai, na qual Jackson emprestava a voz ao personagem-título. Os desenhos são de Jeremy Rock, e as capas abaixo de Dave Johnson e Jeffrey Spokes.

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Kevin Smith, cuja minissérie Batman: The Widening Gyre está sendo publicada atualmente nos EUA, comunicou aos fãs via Twitter que houve uma mudança de cronograma quanto aos seus próximos trabalhos com o personagem, anunciados originalmente em maio do ano passado.

Após a conclusão de Widening Gyre, em abril, começará uma minissérie chamada Gotham Babylon, estrelando o novo personagem Baphomet. Walt Flanagan, o desenhista de Gyre, acompanha Smith na mini.

Depois, a dupla volta para The Widening Gyre II, na qual Batman estará às voltas com mais um novo herói.

O escritor ainda deixou claro que, apesar da sua fama de atrasos, está adiantado em todos os seus compromissos com os quadrinhos, incluindo a minissérie com o Besouro Verde - da qual ele já diz ter entregue todos os roteiros.

Veja abaixo um preview de Widening Gyre #1.

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Para quem é fã de Smallville ou da sociedade, é bom ficar atento a série...

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A nova série semanal da DC Comics, dando sequência à moda de periodocidade a cada sete dias iniciada por 52 e em hiato desde o fim da curta Wednesday Comics, vai se chamar DC Universe: Legends. E, pela primeira vez, não terá relação alguma com a continuidade tradicional do universo DC, apesar do nome. A série vai se passar no mundo do game DC Universe Online.

O jogo, que sai este ano, é um MMORPG (RPG online para multidões, como World of Warcraft) no qual jogadores poderão assumir a identidade de heróis e vilões novatos lutando ao lado de Superman, Batman, etc. Os escritores Geoff Johns e Marv Wolfman, bem como o desenhista Jim Lee, estiveram envolvidos no desenvolvimento do game, que já tem dezenas de imagens de preview.

Tony Bedard e Dan Jurgens são os nomes já envolvidos na série em quadrinhos. Como série semanal, Legends provavelmente terá uma equipe de roteiristas e desenhistas para dar conta da produção. Ainda não há data de lançamento prevista

Rasgue várias revistas da DC Comics para ganhar uma HQ exclusiva da Marvel. É o que a Casa das Ideias está propondo aos donos de comic shops nos EUA: para cada 50 capas arrancadas de edições de séries da DC ligadas ao crossover Blackest Night, a Marvel envia à loja uma edição limitadíssima de Siege #3, com uma capa especial com Deadpool.

A estratégia, ainda que sem noção, se explica: atingindo certo número de pedidos de séries ligadas a Blackest Night, os lojistas dos EUA recebem exclusivos anéis de Lanternas Verdes, Lanternas Vermelhos, Lanternas Laranjas etc. Os objetos de colecionador são comercializados a preços altos via eBay e nas próprias lojas.

Dessa forma, séries do Gladiador Dourado, Renegados, Liga da Justiça e outras tiveram um impulso significativo nas vendas nos últimos meses - os lojistas pedem em grande quantidade só para ganhar os anéis. E a DC conquistou espaço considerável nas listas de mais vendidos.

São essas séries que a Marvel vai atacar: quer 50 capas das edições Adventure Comics #4, Booster Gold #26, Doom Patrol #4, Justice League of America #39, Outsiders #24 e R.E.B.E.L.S. #10 para dar ao lojista uma edição limitada de Siege - que, certamente, vai ser raríssima e alcançará preços exorbitantes no mercado de colecionadores.

A estratégia não é apoiada pela distribuidora oficial de quadrinhos nos EUA, a Diamond Comics. A negociação está sendo feita diretamente entre comic shops e a Marvel.

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Apresentada em outubro, a série Ultimate X, que dará sequência ao mundo mutante no reformulado Universo Ultimate da Marvel...

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É o que aparecer num filme faz por você: a Viúva Negra, personagem da Marvel criada há 46 anos e que nunca teve série mensal (só minisséries e destaque em antologias), vai ganhar o seu próprio título em abril. A editora anunciou a nova HQ esta semana.

Marjorie Liu (Dark Wolverine) e Daniel Acuña (Eternos) serão os autores de Black Widow. A série dá sequência a uma minissérie da personagem atualmente sendo publicada nos EUA, que reconta sua origem. Veja ao lado a capa desenhada por Acuña para o número um.

A nova série começa com a personagem correndo risco de morte. "Basicamente ela está em uma situação complicada. Ela foi atacada e ferida fisicamente, quase além da capacidade de se recuperar. E não sabe quem tentou matá-la. Assim, sua busca pelo assassino a leva a lugares inesperados", explica a escritora Liu em entrevista ao IGN.

A autora também diz que, ao contrário de outras histórias da personagem, quer destacá-la sozinha, sem a ajuda de heróis e grupos aos quais sempre está ligada. "Todo mundo sabe que ela foi uma arma do governo, mas quero lidar com o fato de que ela é uma garota usada pelos outros. Ainda é usada. Foi usada pelos militares. Foi usada por seus cafetões. Está sendo usada pelos X-Men, de certa forma, como arma. Quero ver como ela lida com essas questões de poder e controle e se ela realmente é forte agora - e se realmente quer ficar livre desse círculo vicioso de abusos."

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A Liga da Justiça Internacional, fase marcante da superequipe do Universo DC entre os anos 80 e 90, vai retornar para novas aventuras. E em uma longa série quinzenal.

A série em 26 edições Justice League: Generation Lost ("Liga da Justiça: Geração Perdida") é estrelada por uma equipe com Capitão Átomo, Gladiador Dourado, Besouro Azul, Fogo, Gelo e Soviete Supremo - a formação clássica da fase "Internacional".

Keith Giffen cuida nos roteiros, ao lado de Judd Winick. Giffen foi a cabeça por trás da série original, que tirava sarro do mundo dos super-heróis. Winick - que tem Batman, Lanterna Verde e HQs de humor, como Barry Ween, no currículo - substitui J.M. DeMatteis, o escritor responsável pelos diálogos originalmente.

Em entrevista ao Newsarama, Giffen e Winick dizem que ainda não sabem como vão trabalhar juntos - se farão roteiros em parceria ou cada um faz uma história - e que vão avaliar caso a caso.

(DeMatteis, por sua vez, vai trabalhar com Giffen na série do Gladiador Dourado, segundo a mesma entrevista no Newsarama, junto ao desenhista Chris Batista. Os dois recentemente voltaram a colaborar nas histórias dos Homens Metálicos, na série Doom Patrol.)

Os autores preferem não contar muitos detalhes sobre a saga. "Sempre há um grande vilão malvado, porque pequenos vilões gentis nunca dão certo. E quando falamos da LJI... Vilão é o que não falta!", disse Giffen.

A série, com capas de Tony Harris (o desenhista oficial ainda não foi anunciado), começa em abril nos EUA, alternando semanas com a também quinzenal Brightest Day.

Eu não queria assaltar um trem, envenenar pessoas ou chamar a atenção mesmo sabendo que seria preso... só queria mostrar meu ponto de vista...
Será que mais ninguém poderia ser como o carismático Coringa? Porque não? O ladrão se faz a cada oportunidade, e aí eu fiz um UP na minha carreira, a graciosíssima teoria sobre criar loucura quando se tem um dia ruim... hehe...
Interessante não? Batman não achou, nem Gordon. Mas eu rodei a baiana e mostrei o que eu posso. Por isso resolvi testar minha teoria no comissário...
Barbara ficou paralítica, Batman se tornou minha Pedra No Sapato number one, e Gordon... bem... não temos tudo que queremos não é?
Escrita por Alan Moore e desenhada por Brian Bolland, a graphic novel ‘A Piada Mortal’ é minha melhor história, nada supera (e é dos anos 80) só que não é a melhor história do Alan. Mas você sabe, ele é o melhor roteirista do mundo, até o piorzinho se destaca.
Piada Mortal foi republicada com as cores de Bolland pela Panini em Janeiro de 2009 trazendo como extras a história de Brian no especial Batman: Preto e Branco e minha ultra mega primeira aparição na Batman 1 da Primavera de 1940 (como o tempo passa, não?) por R$ 19.90.

Se você acha que Marvels foi apenas mais uma saga que republicou histórias clássicas cale a boca e leia.
Escrita por Kurt Busiek e apresentando como desenhista novato Alex Ross, Marvels ganhou vários prêmios dando uma nova perspectiva as sagas que marcaram a Marvel: o surgimento do Tocha Humana Original; o Ataque dos Sentinelas e a Rejeição aos Mutantes; a Chegada de Galactus e a Morte de Gwen Stacy vistas de uma nova maneira, a sua.
O roteiro foi completamente bem estruturado, Kurt pegou a história original e colocou uma pessoa comum, o fotógrafo Phil Sheldon como personagem principal. A história se passa em torno de Phil, que como todos, tromba no dia a dia com os super heróis, mostrando como seria para nós se eles realmente existissem.
A arte de Ross copia trechos originais das sagas de onde as histórias saíram, mas mostrando um novo ângulo; você não vai enxergar na visão do herói, mas das pessoas normais lá embaixo.
Marvels foi publicada em 4 edições, tanto pela Editora Abril, quanto nos EUA e logo depois Alex publicou Marvels Zero, Edição Especial.

Coringa

Lembra do slogan daquele cara másculo, super musculoso, bombado e com peitoral definido chamado Superman? Ele era “o último filho de Kripton”, não era? Bem... mas porque não adicionar uma garota? Ela então se tornaria “a última filha de Kripton”. É... mas os tempos mudam... e mesmo super pessoas gostam de animais, então porque não adicionar “o último cachorro de Kripton”? Mas não havia maldade lá? Era perfeita? Não, não era. Então poderíamos comentar também sobre “os últimos Bandidos de Kripton”... mas e se esses bandidos tivessem um filho? Então ele seria “a última criança de Kripton” e depois de tudo isso, voltamos cansados para casa e vemos nossa graciosa cidade encolhida numa garrafa... pobres pessoas... porque não abrir... assim ela se tornaria a “última cidade de Kripton” liberando apenas mais imperceptíveis a olho nú cem mil novos Supermen.
Bom... alguém gostou? Daqui a pouco eles tomam conta de um morro fazem uma favela e chamam de ‘Nova Kripton’ pra algum cineasta vir e fazer seu filme “Cidade de Kripton”... isso encheu! Mas foi aí que um ‘Super Sujeito’ nos alegra, virando a situação da pior maneira fazendo... isso já é spoiler. Para continuar lendo clique na imagem e veja a matéria no site Omelete.

Coringa fala sobre os filmes de super heróis

Você assistiu aquele filme daquele interessante herói no cinema? Gostou? É tudo mentira! Esqueceram o básico, até o herói principal, o ator não se parece com o personagem e as roupas que colocaram não se parecem com as originais... mas... bem... foi um filme... pior ainda é quando lançam o número 2.
Na minha sincera opinião, o filme de herói atual que mais se parece com os quadrinhos é Homem Aranha. A roupa não foi descaracterizada, mas apenas transformaram coisinhas micro que a deixaram melhor. Agora gostaria que VOCÊ, sujeito afável, que está lendo este texto nesse momento, olhasse a roupa do Demolidor do filme... por onde eu começo?

1. Ele ficou gay.
2. Tinha um objeto estranho, suspeitíssimo e completamente inútil atravessando misteriosamente na diagonal sua cintura (era de plástico, só pra comentar).
3. A máscara era menor do que a primeira do Capitão América, e tão segura que com apenas um toque do Rei do Crime (que é negro e todo mundo sabe disso, não é?) ela pulou para a esquina mais próxima.
4. O ator não se parecia com o Matt, e nem era ruivo.
5. Elektra nem pensou em usar sua roupa vermelha.
6. Mercenário usava uma fashion jaquetinha de couro.
7. E só pra encerrar nosso querido Zorro Escarlate deixava dois “D” pegando fogo no chão (lembrando que isso talvez era para descobrirem quem era Demolidor já que os D da sua roupa eram tão microscópicos que seria a última coisa que alguém prestaria atenção).
Bem amigos, o filme foi ótimo. Mas não julguem o livro pela capa (ou o filme pela caixinha do DVD que aliás, pra não perder a oportunidade também é de plástico) ou pelos efeitos que já estão um pouco velhos.
Já que o astro da nossa conversa de hoje é Demolidor, peço que você olhe os outros heróis e seus outros tipos de filme, para não parecer que ele foi o único estragado e postem aqui. Por exemplo:
Hitman, que teve a ver com a HQ incríveis... bem.. é.. o nome.
Os filmes completamente fieis as edições como Watchmen (que ficam até bem monótonos já que um gibi não é contado em uma edição só).
Os filmes de Origem (Homem de Ferro 1) que dá desgosto de assistir já que não possuem ação nenhuma até o personagem virar o herói e de uma maneira completamente diferente da real.
E os antigos que você ri nas cenas de morte e destruição (como aquele Batman completamente estranho de ‘Batman- Eternamente’, me desculpem os fãs do filme... mas o Batman tava parecendo um astro de filme mexicano).
Oh, que pena aqui vai mais “Um Bom Dia Com Coringa” qualquer coisa, poste suas descobertas e voltamos amanhã falando da Vida das Morças Brancas de Ornitorrinco, na Flórida. Tchaaaaau!

Imagina você na praia tomando um belíssimo sol e bebendo sua água de coco e aí O SOL DESAPARECE de repente. E aí o que fazer? Gritar por socorro ou simplesmente gritar?
Mas não adianta pobres mortais... uma criatura com um nome maneiro, nada chamativo e super elaborado que devora sóis, cuja incrível pronuncia, é ‘Devorador De Sóis’ está degustando as delícias do seu astro-rei que os mantem vivos e pedindo bis com cara de safado.
Coringa
E aí o que fazer? Quem poderia resolver? Não... não é o Chapolim Colorado. Não... a Oprah não vai ajudar escondida de baixo de seu belíssimo sofá. Não... não meu amigo... a mãe Chiquinha, a incrível mãe de santo que um dia ainda acerta alguma previsão (e que convenientemente não previu nada disso) não sabe de absolutamente nada. Não, Não, Não! Nenhum desses vai te ajudar, nem eu, escondido atrás da minha mesinha de centro.
- Ei! – Grita uma garotinha com cara de marmanjo – O Super já enfrentou esse terrível vilão de nome incrivelmente maneiro, assim com a Legião de Super Heróis.
- Não! – Grita um marmanjo com cara de garotinha – Não lembramos de mais nada, foi antes da Crise que eles enfrentaram esse terrível vilão malévolo de nome óbvio.
- Oh não! – Grita a única garota que realmente tinha cara de garota – Quem nos salvará realmente?
Você quer saber quem nos salvou? Quer? QUER?!?!?! Leia.
Noite Final saiu no Brasil nas edições 1 a 8 da Melhores do Mundo (ed. Abril) e nos EUA na minissérie Final Night.

Caso você não leu clique na imagem acima para efetuar o download.

Coringa

Quantos fashions designes de armaduras você imagina encontrar no armário de Tony Stark, o Homem de Ferro? Alguém já parou pra contar quantas vezes o infeliz já mudou de roupa na vida (ah, e sempre na moda ou entrando em alguma missão com uma roupa especial).
Fugiu do Vietnã; entrou nos anos 70; na moda dos anos 80; sem esquecer que uma missão de resgate pede uma armadura camuflada; ficou gay na virada do milênio (virada... desculpem os fãs incondicionais, mas assumam, que ficou gay, ficou); high-tech nos anos 2000 e atualmente o ferroso está entrando na era patriota.
O cabeça de lata vai amalgamar o “Capitão” e misteriosamente sua querida... bom aí é spoiler se quiser continuar lendo sobre a crise de moda do Homem de Ferro clique nessa foto colorida aí em cima e leia mais no site da omelete.